Volumes de Sólidos
Usando o Cálculo Integral, mostre que o volume de uma pirâmide reta de base quadrada - sendo b a medida da aresta da base e h a altura da pirâmide - é .
ou conforme a secção transversal seja perpendicular ao eixo x ou y, respectivamente. Essa é uma primeira maneira de encontrarmos o volume de um sólido, quando a área de qualquer secção transversal é conhecida.
Seja f uma função contínua num intervalo , sendo para todo x, tal que . Consideremos o conjunto A, delimitado pelo eixo x, o gráfico de f e as retas x=a e x=b: Seja B o sólido obtido através da rotação do conjunto A em torno do eixo x.
onde para todo i, , que é uma soma de Riemann para a função , relativa à partição P do intervalo . Definimos o volume do sólido B como sendo: . É preciso observar que cada secção transversal do sólido B, obtida a partir de x, , é um círculo centrado no ponto e raio f(x) e, portanto, cuja área é .
Podemos imaginar o sólido como sendo constituído por cascas cilíndricas.
(o índice “e” refere-se a externo e o índice “i” refere-se a interno)
Seja f uma função contínua num intervalo , com . Consideremos o conjunto A, delimitado pelo eixo x, o gráfico de f e as retas x=a e x=b. Suponhamos que a região gira ao redor do eixo y, gerando um sólido D, cujo volume queremos calcular. Observemos as cascas cilíndricas compondo o sólido gerado:
onde indica o raio de cada invólucro e indica sua altura.
Através do método dos invólucros cilíndricos encontre o volume do sólido gerado pela rotação da região do plano delimitada pelo eixo x, o gráfico de , para , ao redor do eixo y.
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