De
fato, observando o gráfico de e girando-o de um ângulo de 45o no sentido horário, obtemos o seguinte: que nos permite estabelecer a conjectura de que se trata de uma hipérbole. Examinando a curva em sua posição original percebemos que seus vértices estão nos pontos (1,1) e (-1,-1), e que os dois ramos tendem aos dois eixos cartesianos. Observamos também que os focos F1 e F2 procurados têm de ser da forma (p,p) e (-p,-p), pois eles pertencem à reta que contem os vértices. Assim, para mostrar que realmente se trata de uma hipérbole, precisamos: i) encontrar
dois pontos F1 e F2 que sejam os focos, isto é,
tais que ii) mostrar
que todo ponto (x,y) que verifica a relação (*) é da forma Os cálculos algébricos são bastante trabalhosos, a fim de concluir que vale i) e, para a parte ii) o tratamento algébrico é semelhante.
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