


Isolando r, obtemos ,
uma vez que r é um número positivo.
Logo 
Como
e ,
temos:


O volume da esfera é dado por
e a área da superfície esférica é dada por .
Assim, isolando r na segunda relação e substituindo na primeira, temos

Deixando explícito o fato que V é uma função de A, temos:

O volume de um cilindro de altura h e raio da base r
é dado por .
Isolando h e deixando explícito o fato que h é uma função de V, temos:


O volume de um cone de altura h e raio da base r é dado
por .
Deixando explícito o fato que V é uma função de r, sendo
h dado, temos:


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FIGURA1
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O volume de um cilindro de altura h e raio da base r
é dado por . Sendo
h dado, e sabendo que o cilindro está inscrito numa esfera de raio R dado,
podemos descrever o raio da base do cilindro na dependência de h e R,
obtendo:

Substituindo r e, explicitando o fato que V é uma função
de h, temos:

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FIGURA 2a
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FIGURA 2b
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O volume de um cone de altura h e raio da base r é dado
por .
Sendo h dado, e sabendo que o cone está inscrito numa esfera de raio R
dado, podemos descrever o raio da base do cone na dependência de h e R,
obtendo:

Substituindo r e, explicitando o fato que V é uma função
de h, temos:


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FIGURA 3
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Como o triângulo é retângulo, sua hipotenusa é um diâmetro
da circunferência na qual ele está inscrito.
Por outro lado temos (2R)2=b2+c2
pelo Teorema de Pitágoras.
Também sabemos que b.c=(2R).h e, portanto, .
Substituindo, por exemplo, c, obtemos:
,
ou seja, a altura escrita em função do cateto b.
Analogamente, podemos escrever h como função do cateto
c.
Nesta situação, levando em conta o que estabelecido no
exercício anterior, basta observar que
e, portanto, elevando ao quadrado e simplificando, temos:
Resolvendo a equação biquadrada,

Extraindo a raiz quadrada, obtemos os dois catetos do
triângulo. É bom observar que h nunca é maior que R; e se h=R, então o
triângulo retângulo é isósceles, ou seja, b=c.
Finalmente então, podemos escrever por exemplo,
e, nesse caso,

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