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A
fim de entender o que está ocorrendo, vamos atribuir valores à
constante b como, por exemplo, b = 2,
b = 3, e .
Nos casos, b
= 2 e b = 3, traçando os gráficos de ,
e
num mesmo par de eixos obtemos:

Comparando os três gráficos, observamos que o ponto (0,1)
pertence a todos, embora, em comparação com o gráfico
inicial de ,
nos outros dois gráficos tenha havido mudança de inclinação.
É interessante observar que
e, portanto o coeficiente b provoca mudança de base na exponencial:
em , a base
é e, enquanto que, em ,
a base é .
Assim, comparando
e ,
observamos que o gráfico da segunda está acima daquele da
primeira função, para todos os valores da variável
x>0, pois .
Por outro lado, para x<0, o gráfico da segunda está abaixo
do gráfico da primeira função, pois .
Já nos casos
e , quando traçamos
num mesmo par de eixos os gráficos de ,
e de ,
obtemos:

Comparando os três gráficos, observamos que, novamente, o
ponto (0,1) se manteve fixo havendo, em comparação ao gráfico
inicial de ,
mudança de inclinação nos outros dois gráficos.
Observando que ,
comparando
e , observamos
que o gráfico da segunda está abaixo do da primeira função,
para todos os valores da variável x>0, pois .
Por outro lado, para x<0, o gráfico da segunda está acima
do gráfico da primeira função, pois .
É necessário considerar também a situação
em que o coeficiente b
é negativo.
Nesse caso, o gráfico
de é
o simétrico,
em relação ao eixo vertical, do gráfico de .
Por exemplo, colocando
os gráficos de
e de num mesmo
par de eixos, temos:
observe que, se
b<0, então -b>0

Analogamente, podemos
construir o gráfico considerando qualquer outro valor negativo
de b, observando a simetria em relação ao eixo vertical,
quando fazemos a comparação com o gráfico da função
que tem, no expoente, o mesmo coeficiente b em valor absoluto,
mas positivo.
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